出版社: Temas e Debates, Lisboa
副标题: Duarte, o Dirigente Clandestino
出版年: 2001-4
页数: 892
装帧: Paperback
ISBN: 9789727594191
内容简介 · · · · · ·
«Este livro descreve a actividade política de Cunhal – essa sempre foi, e é, a intenção original do autor. Muita dessa actividade só se compreende no quadro da história do PCP e da oposição à ditadura, que não está feita de todo e, em alguns casos, está feita ao contrário, para esconder o que aconteceu e não para o revelar. No essencial, o PCP dos anos quarenta é Cunhal, como o...
«Este livro descreve a actividade política de Cunhal – essa sempre foi, e é, a intenção original do autor. Muita dessa actividade só se compreende no quadro da história do PCP e da oposição à ditadura, que não está feita de todo e, em alguns casos, está feita ao contrário, para esconder o que aconteceu e não para o revelar. No essencial, o PCP dos anos quarenta é Cunhal, como o vai voltar a ser nos anos sessenta. Por isso, escrever a biografia política de Cunhal é também fazer a história do PCP, nela valorizando o desvio que a personalidade de outros homens trazem ao cânone de Cunhal. Mas o cânone, a obra e a acção pertencem acima de tudo a Cunhal»
作者简介 · · · · · ·
José Pacheco Pereira nasceu no Porto, em 1949. Participou na luta contra a ditadura antes do 25 de Abril. Foi professor de vários graus de ensino. Foi deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, e dirigente do PSD. Publicou mais de uma dezena de livros sobre História e Política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. É autor do prog...
José Pacheco Pereira nasceu no Porto, em 1949. Participou na luta contra a ditadura antes do 25 de Abril. Foi professor de vários graus de ensino. Foi deputado na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, e dirigente do PSD. Publicou mais de uma dezena de livros sobre História e Política. Colabora regularmente na imprensa escrita, na rádio e na televisão. É autor do programa da SIC Notícias Ponto Contraponto e faz parte do painel do mais antigo debate político português: a Quadratura do Círculo. É autor dos blogues Abrupto, Estudos sobre o Comunismo e Ephemera. Dedica-se desde há muito à preservação de livros, periódicos, documentos e objetos ligados à memória da história contemporânea portuguesa. Criou e mantém o Arquivo / Biblioteca Ephemera, o maior arquivo privado português.
目录 · · · · · ·
Introdução: A «felicidade pela coerência» ... 3
PARTE I
A «REORAGANIZAÇÃO» DO PCP (1940-1942) ... 21
1. Contra «essa podridão que ainda se chamava o PCP» ... 22
A «reorganização» ... 22
· · · · · · (更多)
Introdução: A «felicidade pela coerência» ... 3
PARTE I
A «REORAGANIZAÇÃO» DO PCP (1940-1942) ... 21
1. Contra «essa podridão que ainda se chamava o PCP» ... 22
A «reorganização» ... 22
Do Tarrafal contra «essa podridão que ainda se chamava o PCP» ... 25
Havia ou não «provocação» ? ... 33
O papel de Fogaça ... 36
A desagregação da Direcção do PCP ... 41
As razões políticas da crise ... 44
A «capitulação» da Direcção ... 51
A ruptura e o papel dos «internacionais» ... 62
2. Os dois PCP ... 67
Os dois Avante! ... 71
As campanhas contra os homens ... 72
Trotsky, Zinoviev e Radek ... 76
A ofensiva dos «reorganizadores» ... 80
Contra as «hesitações» ... 82
O papel de Cunhal na «reorganização» ... 84
A resposta dos dois partidos à «nova fase da guerra» ... 93
Sabotagem ou «unidade»? ... 99
O PCP que resistiu à «reorganização» ... 107
3. A construção do partido «reorganizado» ... 110
Condições da dandestinidade no início dos anos 40 ... 110
Funcionários e «companheiras» ... 113
O Secretariado da «reorganização» ... 118
Aparelhos centrais ... 122
O crescimento da organização ... 124
O «trabalho de sapa»... 125
O papel dos estudantes e intelectuais ... 127
A caminho de um «partido nacional»... 130
Centro ... 130
Sul ... 135
Norte ... 141
FJCP ... 145
Nas cadeias ... 145
4. O contexto internacional da «reorganização» ... 148
A terceira «reorganização» pela IC ... 148
Fogaça tenta contactar a IC ... 153
O silêncio sobre os «internacionais» ... 158
As operações espanholas em Portugal ... 160
O Unitarian Service Committee ... 164
A primeira tentativa: o «centro»
de «Teixeira» e «António» ... 169
A segunda tentativa: uma Direcção do PCE
em Portugal ... 178
O caso «Quiñones» ... 183
5. A ascensão de Álvaro Cunhal ao poder ... 188
Cunhal «funcionário» ... 188
O fim da «reorganização» e da Direcção: as prisões de 1942 ... 193
A prisão da Direcção e o desaparecimento
dos «internacionais» ...194
A recomposição de Velez Grilo ... 196
As divisões no Tarrafal e a morte de Bento Gonçalves ... 204
Cunhal entra no Secretariado ... 212
Um partido clandestino de «funcionários» ... 216
O papel do Secretariado ... 218
Entrar para a clandestinidade ... 223
PARTE II
TODAS AS ESPERANÇAS (1943-1946) ... 227
6. A viragem da guerra: as greves ... 228
A viragem para as empresas ... 228
O papel dos conflitos sociais ... 235
As greves de 1941 ... 236
As greves de 1942 ... 238
As greves de 1943 ... 244
Do Barreiro para Lisboa ... 246
Greve de S. João da Madeira ... 270
Divergências sobre a condução da greve ... 279
7. O ano do I Congresso Ilegal (1943) ... 286
O I Congresso Ilegal ... 287
O decorrer do Congresso ... 292
A «unidade da nação portuguesa» ... 295
A «reorganização» da «reorganização» ... 304
A discussão das greves ... 305
Uma revolução organizativa ... 309
O falhanço da «reorganização» da FJCP ... 313
O novo CC ... 317
Expulsão de José de Sousa ... 320
Os contactos do PCE com
o PCP «reorganizado» ... 323
Os espanhóis em trânsito ... 336
8. O PCP e a política de «unidade»
- a criação do MUNAF ... 340
O caminho para o MUNAF ... 345
Que programa para a «unidade»? ... 352
O programa do MUNAF ... 356
Papel do CNUAF ... 359
Carácter do governo provisório ... 361
Objectivos do governo
provisório: a «depuração» ... 364
O «estabelecimento duma ordem democrática em Portugal» ... 370
Política externa ... 371
Debate sobre organização do MUNAF ... 373
9. As greves de 8 e 9 de Maio de 1944:
a «greve do pão» ... 379
A preparação do movimento grevista ... 381
As greves de 8 e 9 de Maio ... 399
Lisboa - geral ...400
Amadora e Pêro Pinheiro ... 403
Margem Sul do Tejo ... 403
Ribatejo ... 405
A marcha da Covina ... 408
Em Sacavém ... 410
A marcha da Cimentos Tejo ... 411
Na Praça de Touros ... 416
9 de Maio ... 418
A repressão ... 423
O balanço da greve ... 430
30 de Maio de 1944 - reunião do CC ... 432
Lutas operárias e conquista
dos Sindicatos Nacionais ... 438
10. O preço da ambiguidade:
entre o «golpe palaciano»
e a insurreição ... 444
Unidade, putschismo e luta armada ... 445
A «badogliada» ... 451
Os GAC e o «levantamento popular nacional» ... 457
A rectificação da linha dos GAC ... 464
«Política de transição»: a «reorganização» que
não chegou a haver ... 470
A «transição» em vários países da Europa ... 477
As críticas à política «insurreccional» do Secretariado ... 479
A alternativa da «transição» ...484
O mesmo caminho de Browder ... 487
11. O ano da «vitória»:
entre quase tudo e quase nada ... 491
O dia do fim da guerra ... 491
As divisões internas:
a reunião do CC de Maio de 1945 ... 498
Piteira Santos e o «browderismo» ... 503
O manifesto «aos patriotas» e as cedências
à «política de transição» ... 506
Organização do Movimento de Unidade Nacional ... 517
O regresso de Manuel Domingues ... 520
O significado da reunião de Maio de 1945 ... 524
O outro lado da euforia - os desastres
conspirativos de 1945 ... 525
À procura de «Duarte» ... 525
Um erro conspirativo de Cunhal ... 532
A PVDE atinge o CC ... 536
12. MUNAF ou MUD? ... 550
O Movimento de Unidade Democrática ... 550
As listas do MUD ... 562
As eleições de Novembro de 1945 ... 570
A resposta comunista ao MUD ...578
Forçar a legalidade ... 580
Quem dirige o MUD? ... 583
O fim dos anarquistas e o retorno dos socialistas ... 588
A União Socialista ... 591
Partido Socialista Português ... 594
13. O apogeu
do comunismo português ... 600
Da reunião de Maio de 1945 ao Congresso:
um ambiente de «fracção» ... 600
O II Congresso Ilegal (IV Congresso)
do PCP (Julho de 1946) ... 607
«O caminho do derrubamento do fascismo» ... 615
O mundo de 1946: os prenúncios da guerra fria ... 616
«Não somos um país pobre» ... 617
Como derrubar o fascismo e a «política de transição» ... 618
O papel das lutas de massas ... 626
Erros do Secretariado ... 629
O estado do partido ... 632
Membros ... 632
Organização ... 636
«Organizações de massas» ... 637
Imprensa, tipografias, distribuição ... 638
Aparelho central ... 639
Fundos ... 639
Defesa do partido ... 642
O novo CC ... 643
O encerramento ... 645
O MUDJ ... 646
A questão da juventude no Congresso ... 646
O Movimento juventil e o MUD ... 651
PARTE III
A TEMPESTADE (1947-1949) ... 659
14. Os sinais da guerra fria ... 660
O início da guerra fria ... 660
O fim do golpismo, a «viragem» e os novos
problemas no MUD ... 668
O último golpe ... 679
A «prova» - Se Fores Preso, Camarada ... 682
Abjuração ... 688
As torturas ... 692
As mulheres na prisão ... 698
Um dilema claro: «herói» ou «traidor» ... 700
O castigo dos traidores - a vergonha ... 702
O prémio dos «heróis» - a «honra» e a «alegria» ... 704
As greves de 1947 - o último fôlego ... 709
O PCP e os católicos: «Católicos, UNAMO-NOS!» ... 722
I Reunião Ampliada do CC - Junho de 1947 ... 730
Outra vez Browder e a «política de transição» ... 732
Problemas com a «unidade» - papel do MUNAF e do MUD ... 736
O conflito com os socialistas ... 742
O início da grande repressão ... 746
15. Reatamento de relações internacionais
na época do Caminform: «a Tarefa I» ... 749
A «Tarefa I» ... 749
O Cominform, instrumento da guerra fria ... 754
O papel dos jugoslavos ... 758
A viagem ... 764
Belgrado ... 767
Moscovo ... 774
Encontro com Suslov ... 775
Francisco Ferreira e a Rádio Moscovo ... 781
Paris ... 783
Os artigos na imprensa comunista internacional ... 790
O regresso ... 792
16. Os últimos dias - o fim de uma época
- a prisão de Álvaro Cunhal ... 794
A reunião do CC de Fevereiro de 1948 ... 794
Ilegalização do MUD ... 797
O corte com os jugoslavos ... 803
Campanha de Norton de Matos - 1948-49 ... 805
Reuniões da Direcção do PCP: a não ida às
urnas e a criação do MND ... 834
O «pardal dentro do ninho de andorinhas» ... 841
Depois das eleições, a divisão ... 851
Recrudescimento da repressão ... 853
Um partido fragilizado ... 858
A casa do Secretariado no Luso ... 860
As últimas tarefas de Cunhal ... 864
O apertar do cerco ... 869
ANEXOS ... 873
A. Evolução dos membros e organizações do PCP ... 873
1. Número de militantes ... 873
2. Distribuição geográfica e por sectores ... 874
B. Órgãos de Direcção do PCP (1941-1949) ... 875
1. Secretariado 1941-1943 ... 875
2. CC eleito pelo I Congresso Ilegal (III) Novembro 1943 ... 875
3. CC alterado por cooptações na reunião de Maio 1945 ... 875
4. CC alterado depois das prisões de 1945 ... 876
5. CC eleito no II Congresso (1946) ... 876
6. Alterações na Reunião Ampliada de Junho 1947 ... 877
7. Alterações nas reuniões de Direcção de 1948-1949 ... 877
Siglas ... 878
Pseudónimos e nomes falsos ... 880
Índice remissivo ... 883
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